Dia a Dia

Aribé pede apoio do TCE para que PMA pague o cachê dos músicos do Forró Caju

Data de Publicação: 29 de Outubro de 2018

#PraCegoVer: O vereador Lucas Aribé e os outros vereadores e assessores estão sentados em uma mesa redonda conversando com o conselheiro do Tribunal de Contas, Luiz Augusto Carvalho Ribeiro

#PraCegoVer: O vereador Lucas Aribé e os outros vereadores e assessores estão sentados em uma mesa redonda conversando com o conselheiro do Tribunal de Contas, Luiz Augusto Carvalho Ribeiro

 

Na manhã dessa segunda-feira, 29, o vereador Lucas Aribé (PSB), juntamente com os vereadores Elber Batalha (PSB), Cabo Amintas (PTB), e os assessores das vereadoras Emília Corrêa (Patriota) e Kitty Lima (Rede) estiveram no gabinete do conselheiro do Tribunal de Contas de Sergipe (TCE/SE), Luiz Augusto Carvalho Ribeiro para solicitar que o TCE faça o intermédio com a Prefeitura Municipal de Aracaju para que efetue o pagamento dos cachês dos artistas sergipanos que se apresentaram no Forró Caju 2018.

De acordo com Lucas, o Forró Caju foi realizado no mês de junho e até o momento nenhum artista sergipano recebeu seu cachê. A comissão dos vereadores pediu também que o TCE proíba a realização de outras festas na capital, caso o pagamento não seja efetuado. “Queremos que a Prefeitura pague o cachê desses cantores que sobrevivem da música e que respeite o artista da terra. Como vão fazer outra festa devendo essa? Não sou contra a realização de festa alguma, mas que seja pago o que está pendente”, afirmou Lucas.

O parlamentar destacou ainda que a comissão veio conversar com o conselheiro com o objetivo de saber os caminhos que devem buscar para que assegurem esse pagamento. “Nós, como representantes do povo, viemos em comissão pedir um apoio ao TCE e definir as medidas que iremos tomar para que o município de Aracaju pague o cachê dos artistas que tocaram no Forró Caju”, enfatizou Aribé.

Durante a conversa, o conselheiro Luiz Augusto Carvalho Ribeiro indicou alguns caminhos que a comissão dos vereadores deve seguir. “O caminho mais ágil e correto é fazer uma representação no TCE. A partir daí, vamos mandar citar o gestor, para que haja uma defesa, e os vereadores entrarem com uma medida cautelar para que avaliemos a possibilidade de haver ou não o réveillon até que se pague os artistas do Forró Caju. A Prefeitura precisa seguir uma ordem cronológica de pagamentos”, destacou o conselheiro.

 

Foto: Ascom/Lucas Aribé